Uma recente pesquisa divulgada a partir de dados da Abrace (Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres) mostra que o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial de contas de luz mais caras do mundo. Nos últimos cinco anos, o custo da energia elétrica brasileira aumentou 47% no país. Isso contribuiu para que o Brasil subisse de posição na lista, ficando apenas atrás da Colômbia.
Segundo o levantamento, do total do custo pago pelos consumidores, apenas 53,5% são efetivamente utilizados para a geração, transmissão e distribuição da energia. Os vilões estão nos outros 46,5% restantes, que são compostos por taxas, furtos, impostos e ineficiências. Conforme o levantamento Revisão Global de Eletricidade, divulgado pela Agência Brasil, o ano de 2021 registrou o maior índice na utilização das energias alternativas. O total de fontes limpas que geram eletricidade subiu para 38%, globalmente. A seca enfrentada no Brasil no último ano mostra que o caminho para uma matriz de geração menos dependente da hidráulica é fundamental. Existe um potencial gigantesco a ser desbravado quando falamos de energia limpa, compreender as vantagens da energia solar tanto em relação à economia quanto à sustentabilidade e respeito ao meio ambiente é assim crucial para a sociedade. Essa é a fonte de energia que mais gera empregos no mundo e é também uma das fontes energéticas mais estratégicas para acelerar o desenvolvimento sustentável do nosso país. As usinas solares de grande porte são a sexta maior fonte de geração de energia do Brasil. Sua geração é até dez vezes mais barata do que as outras fontes elétricas, considerando sobretudo os constantes aumentos tarifários que as tornam cada vez mais caras. Juntas, as energias eólica e solar são as fontes de eletricidade de menor custo, comparando com a produção de eletricidade a partir de outros recursos. O Brasil tornou-se o quinto maior produtor de energia solar em 2021, terminando o ano com cerca de 13 GW, segundo dados do relatório Renewables 2022 Global Status Report – REN21 – GSR 2022. As novas adições (5,5 GW) foram puxadas principalmente pela geração distribuída (4GW), quando os painéis fotovoltaicos são instalados no local em que a energia será consumida. O setor residencial foi responsável pela maior parte das contratações (77,4%). A DBTEC é uma empresa sustentável que preza pela eficiência na utilização de recursos naturais, fornece Painéis Elétricos, Subestações sobre Skids e até Eletrocentros para geração e distribuição de energia, além de Serviços de instalação, manutenção e montagens industriais, visando a máxima eficiência energética, segurança e o melhor aproveitamento dos recursos. Desde 2020, a unidade fabril da empresa é alimentada através de energia limpa, vinda da sua própria usina fotovoltaica instalada no telhado da sua sede em Pindamonhangaba-SP. Siga nossa página no Linkedin e saiba o que a DBTEC pode fazer por você!